sábado, 5 de março de 2011

Nothing tastes as sweet as what I can’t have.


É tão ruim ter que me despedir de você toda vez que te vejo. Eu sei que não posso prender você junto a mim sempre, vinte e quatro horas por dia. Aliás, eu nem sei se você gostaria. Mas então, pra falar a verdade, o que me incomoda é o jeito que eu tenho que me despedir de você. Eu digo um “tchau, até semana que vem” querendo na verdade dizer “fica mais um pouco, me abraça forte, fica comigo”. E aí você vai saindo, indo embora e sumindo do meu campo de visão, e a agonia de não te ter aumenta como um piscar de olhos. É instantâneo. O problema é que eu não posso cogitar a ideia de te dizer isso. Não posso nem ao menos imaginar como seria se um dia eu te contasse. É proibido. Eu não posso criar uma espécie de esperança em relação a isso. Seria suicídio da minha parte. Mas mesmo assim eu crio e imagino tudo isso. Entretanto, eu também agradeceria se você parasse de me provocar. Não estou vendo coisas, não não. Já vieram me dizer, eu não estou ficando louca. Ou você quer, ou você não quer. Brincar com os meus sentimentos também não dá. Se o sentimento for recíproco, sim, você pode continuar a me fazer carinho, a me abraçar e a me chamar carinhosamente. Se isso for um jeito de chamar a minha atenção especificamente, tudo bem. Só me ajude a ver isso de uma forma mais clara. Caso contrário, pare! Seu toque me remete a um sorriso bobo sempre. Na certa você já percebeu isso. E se isso tudo que você faz for mesmo um tipo de provocação maldosa, então acho que você não vai parar, né?! Talvez a atenção alheia faça mesmo bem pro seu humilde ego. Porém não faz bem pra mim. Até faz no momento que estou perto de você, mas é uma felicidade falsa, porque eu sei que assim que formos embora, aquela frustração de cada semana irá aparecer. Sentimento de culpa e de perda. Um aperto no coração horrível. Não irei prolongar, mas irei fazer apenas uma observação: Quando não estou perto de você, crio situações em que você esteja e em uma delas, eu sonho em te dizer tudo...Um dia quem sabe. Vai que isso é recíproco?! Pé no chão, Giselle. Pé no chão. 

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Eu quero um amor que queira sair da rotina comigo. É isso que eu preciso. Quero alguém que veja um grande romantismo aventureiro no pôr do sol. Quero beijar na chuva, dançar na rua, cantar tão alto que nenhum outro barulho tome conta dos nossos ouvidos, a não ser a voz dele e a minha, juntas, se encontrando no espaço e fazendo a nossa felicidade tomar proporções insanas. Quero um amor daqueles que tiram o fôlego. Exatamente como filmes mexicanos ou aqueles outros bem clichês. Eu quero alguém que me mostre o mundo do jeito que eu quero vê-lo. Quero o difícil, ou melhor, o impossível. Quero coisas proibidas. Quero alguém que me pegue pela cintura e me transporte para um lugar novo a cada momento, sem ter que sair do lugar. Pois o simples fato de estar com ele, já será o suficiente para me fazer sentir aquele frio na barriga indispensável e um louco espírito aventureiro apaixonado.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Long time no see.

Eu estou cansada de ouvir pessoas dizendo que amam sendo que ao menos conhecem o próximo. Qualquer sentimento bom entra duas pessoas é confundido com amor. Cansei da banalização não só desse sentimento, mas de todos os outros. Aonde foi parar o verdadeiro amor das pessoas? Será que ele ainda é sentido como antigamente? Não gosto do que vejo. Não gosto do que os outros sentem. Pessoas dizendo que me amam e ao mesmo tempo me traindo. Dizendo que amam e ao mesmo tempo fingindo para conseguir algo em troca. Eu só queria saber: Onde está o verdadeiro amor? O que ele é? Um objeto, o qual podemos comprar, vender, trocar a todo instante como se ele nunca tivera acontecido? Ou o mais bonito de todos os sentimentos? Onde ele está escondido? Será medo da sociedade o motivo dele se esconder? Nós mesmos o fizemos sumir com tanto ódio e rancor nos nossos peitos? Cadê ele? Cadê? Amam traindo, amam enganando, amam fingindo, amam matando...Amam magoando.


terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dear Prudence, won't you open up your eyes?

Eu queria entender porque as pessoas não ficam felizes com coisas que nos fazem bem, em vez de tentar sugar a sua esperança, felicidade, ou seja lá o que esteja sentindo. Não é muito mais fácil ficar feliz e apoiar? Por que razão o ser humano tem a vontade de tentar mostrar ao próximo quão estúpidos somos? Não somos. Eu não sou e você certamente não é. Não é porque acredito em alguma coisa que sou incapaz de julgar se tal situação me trará benefícios ou não. Acreditar que algo dê certo faz bem para a alma, para o coração. O problema é quando a ilusão começa a tomar espaço. Mas esse é um assunto passado. Tudo que acontece na vida tem um porque. Se você está passando por alguma coisa, é porque você é capaz de passar. Se eu me acho capaz de lidar com alguma coisa que no futuro me trará benefícios, eu tenho que correr atrás, por mais que seja uma ideia insana. Mas então vem uma pessoa que parece ter o poder de te fazer parar e se sentir mal em relação a situação que vivenciamos e, então, nos julgamos errados por acreditar em tal escolha.
Aconselhar é perfeito segundo o meu ponto de vista. Quando queremos o bem de alguma pessoa que gostamos, damos a nossa opinião sobre tal situação e basta à ela discernir o que é certo e o que é errado. Não tem porque censurar as ideias de alguém porque as julgamos de forma errada. Ninguém pode fazer isso a não ser nós mesmos. Deixe o próximo ser feliz segundo a sua ideia de felicidade. Não cabe a nós escolher o destino do próximo. Cabe-nos apenas aconselhar e não julgar e querer que a pessoa viva de acordo com o seu modo de pensar. Sem mais.



"Não ponha palavras

Na minha cabeça

Pare de falar
Antes que eu
Enlouqueça
Não quero dar
Explicações
Não vou mudar
Não importa
O que aconteça...
A vida é minha
Eu faço o que eu quiser" 

A vida é minha - Capital Inicial

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Só damos valor à alguém quando a perdemos. Eu perdi. Perdi e agora penso quão boa era a minha companhia. Não era pessoa, era a minha cadela. Há pessoas que dizem que é besteira chorar porque é apenas um animal. "Antes o animal do que alguém da família". Por que isso? Por que esse desmerecimento por um animal por ele não ter nascido como nós? Honestamente no mundo em que vivemos, o melhor amigo do Homem é de fato o animal, no meu caso os cachorros. Eu não sei explicar essa minha fascinação por eles, não mesmo. Mas eu sei como explicar a minha admiração por aquela cadela. Ela era diferente. Já tive muitos cachorros, minha família tinha um canil. Já cheguei a criar quase vinte filhotes de Pastor Alemão. Mas ela cativou um lugar que nunca fora ocupado antes. Eu chegava em casa estressada, as vezes sem motivo, e ela me alegrava. Era uma satisfação enorme chegar em casa e ser quase jogada no chão por felicidade de um outro ser. Não tem como explicar. O que me deixa mais triste é que a Ágatha, minha cadela, sempre esteve disposta a me receber. Não só ela como todos os cachorros. Eles nunca estão de mal humor para o seu dono. Não adianta. Como eu ía dizendo, ela sempre estava lá por mim e eu, muitas das vezes, não fazia o mesmo. Chegava em casa, ela vinha brincar comigo e eu não à dava a devida atenção. Acho que ninguém tem noção de como isso me mata por dentro. A última "conversa" entre nós foi: "Deixa eu passar, Ágatha". Quando recebi a notícia só lembrava disso. Eu não conseguia imaginar que eu tinha sido tão áspera e agora não tinha mais como me desculpar. Por isso eu digo, trate bem sempre os seus amigos animais, seja qual for. Trate bem o seu cãozinho medroso, metido, carinhoso, alegre e manhoso sempre. Eles merecem muito mais de tudo o que fazemos. Eu espero que a Ágatha tenha me achado uma boa dona. Não direi que fui a melhor do mundo porque não fui. Mas eu tentei ser. Isso eu fiz. E espero que ela saiba o quanto eu a amo agora e sempre amarei. Ela vai ficar na minha memória para todo o sempre. 

Ágatha, eu te amo. Seu lugarzinho vai estar sempre guardado aqui. <3

Ps: Declare o seu amor pelo companheiro fiel e amigo que te acompanha sempre. Mostre isso à ele. Mostre a importância que ele exerce em sua vida. O seu bichinho merece isso e muito mais.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Do you feel the same way?

Bom, eu não tenho postado muito aqui e em uma das minhas buscas ao passado virtual que possuo no computador da casa dos meus avós maternos, encontrei um texto que escrevi na época em que eu realmente gostava de uma pessoa e que dizia que gostava de mim, mas fugia sempre. O texto original é em inglês, mas vou pôr a tradução aqui. Espero que gostem, xx.

Original:
"I love you, do you feel the same way? You tell me so many things, but when we're face to face, you completly change. I tried to let you go, but I can't . So I need to know how you feel, 'cause my heart can't take it anymore. Stop pretending you don’t know what I'm talking about, cause you know it well. Don't waste my love, don't waste my time, just tell me! You give me strength to keep going. You're the only one in my life, and I want you here, close to me! I don't care what they say and what they think. It’s you and me so I’ve got nothing to lose. How could I look at you and not fall in love? You’re my everything! I’d go to the end of the world with you. As long as we’re together , I’ll be okay. I said everything, now there’s only one thing left...I LOVE YOU. Do you feel the same?"

Tradução:
"Eu te amo. Você sente o mesmo? Você me diz muitas coisas, mas quando estamos juntos, você muda completamente. Eu tentei deixar você ir, mas não consigo. Então eu preciso saber o que você sente, porque meu coração não aguenta mais. Pare de fingir que você não sabe do que eu estou falando, porque você sabe bem. Não desperdice meu amor, não desperdice meu tempo, apenas diga-me. Você me dá forças para continuar, você é o único em minha vida e eu quero você aqui, perto de mim. Como eu poderia olhar para você e não me apaixonar? Você é o meu tudo. Eu iria ao fim do mundo com você. Contanto que estejamos juntos, estarei bem. Eu disse tudo, agora ainda resta uma coisa...Eu te amo. Você sente o mesmo?"

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Sugestões

Bom, muita gente tem literalmente brigado comigo porque eu posto pouco. Não é culpa minha. Eu fiz esse blog para falar sobre situações que estão acontecendo comigo, e minha vida não é tão badalada assim. Ainda bem, ou não... Mas então, se vocês tiverem sugestões sobre algum assunto que tenha a ver com os citados no blog, todas serão bem aceitas. Você pode enviar pelo email, ou pelo twitter:
Obrigada a todos, x